Mulher sofre AVC após fazer escova progressiva
Fato aconteceu em SP; alisamento foi feito em casa da vítima
Uma mulher de 27 anos sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) depois de fazer uma escova progressiva no cabelo em casa.
Segundo a irmã da vítima, minutos depois de aplicar o produto, a comerciante apresentou vermelhidão na pele e inchaço em um lado do rosto. Mesmo após lavar a região com xampu, a mulher ainda se queixava de dor de cabeça. A irmã decidiu levá-la a um hospital no centro de São Paulo. Quando chegou na instituição médica, a comerciante desmaiou e, quando acordou, já estava com a parte direita do rosto paralisada, não falava mais, e às vezes nem reconhecia os parentes. Os médicos diagnosticaram, então, o AVC. Segundo o hospital, a vendedora está sendo acompanhada por um neurologista. O estado de saúde dela é estável.
A vítima tinha o costume de fazer alisamentos, mas utilizou uma marca diferente pela primeira vez. De acordo com a família, a mulher comprou o kit com uma amiga do trabalho. Os médicos recolheram amostras para saber se foram os produtos que causaram o derrame cerebral.
O alisante tem registro na Anvisa e o endereço da fabricante está registrado em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A empresa disse que o produto deixou de ser fabricado há mais de um ano e diz acreditar que a vítima possa ter comprado um alisante falsificado.
Segundo a irmã da vítima, minutos depois de aplicar o produto, a comerciante apresentou vermelhidão na pele e inchaço em um lado do rosto. Mesmo após lavar a região com xampu, a mulher ainda se queixava de dor de cabeça. A irmã decidiu levá-la a um hospital no centro de São Paulo. Quando chegou na instituição médica, a comerciante desmaiou e, quando acordou, já estava com a parte direita do rosto paralisada, não falava mais, e às vezes nem reconhecia os parentes. Os médicos diagnosticaram, então, o AVC. Segundo o hospital, a vendedora está sendo acompanhada por um neurologista. O estado de saúde dela é estável.
A vítima tinha o costume de fazer alisamentos, mas utilizou uma marca diferente pela primeira vez. De acordo com a família, a mulher comprou o kit com uma amiga do trabalho. Os médicos recolheram amostras para saber se foram os produtos que causaram o derrame cerebral.
O alisante tem registro na Anvisa e o endereço da fabricante está registrado em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A empresa disse que o produto deixou de ser fabricado há mais de um ano e diz acreditar que a vítima possa ter comprado um alisante falsificado.
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