Assassinatos no Brasil superam números da guerra do Vietnã. Estupros passam de 140 mil
Oscar Vilhena, diretor da DIREITO SP da Fundação Getúlio Vargas (FGV), qualifica constantemente de "preocupantes" os dados divulgados no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
Os números de mortes violentas no Brasil são comparáveis aos dados de países em guerra, lamenta o professor de Direito Constitucional.
Vilhena defende uma reestruturação e a integração das polícias para melhorar os indicadores de violência e coloca o desafio nas mãos do Congresso Nacional, embora adverta que os parlamentares não têm levado a questão a sério:
"Há um lobby muito forte das próprias polícias, que defendem seus interesses corporativos, que, ao meu ver, não atendem à população".
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