terça-feira, 28 de junho de 2016

 PM é morto durante saidinha bancária


Um policial militar aposentado foi morto durante um assalto na manhã desta terça-feira (28) em Cachoeira, no Recôncavo baiano. De acordo a PM, Jorge Barbosa Souza foi atingido por tiros nas proximidades da agência do Bradesco e morreu no local. Ele trabalhava como segurança do Supermercado Pereira. Segundo o Correio, o policial foi atacado por três suspeitos armados enquanto escoltava entrega de malote no banco. Jorge estava acompanhado de outros dois funcionários do supermercado. Ainda segundo a polícia, os criminosos abordaram as vítimas quando elas desciam de um Corsa prata. Os outros funcionários que acompanham o PM da reserva não ficaram feridos. Os criminosos fugiram com o dinheiro e o carro que estavam com as vítimas.

quarta-feira, 22 de junho de 2016





POR QUE O BOTIJÃO DE GAZ DE COZINHA  É TÃO CARO EM MAIRI ?





















Gasolina baixa de preço, Álcool, diesel periodicamente baixam de preços em outras cidades acompanhamos o sobe e desce do Gaz de cozinha, mais em Mairi, o Cartel instalado não permite e até ameaçam outras empresas que pretenda colocar Distribuidora de gaz e que pratique preços mais baixo do que o imposto pela Máfia do Gaz Mairiense.

Infelizmente essa é a dura realidade dos Mairienses que tem sido extorquidos diariamente, pagando o preço não dos desvios da Petrobrás mais sim da ganancia dos empresários neste ramos de atividade na cidade de Mairi.

Mairi dos desmandos em todas as áreas  Mairi onde não se respeita mais sua história e que deveria se chamada de " Terra de ninguém "

Click no link abaixo e confira:
O PODER DA MÁFIA DO GAZ EM MAIRI


terça-feira, 7 de junho de 2016

"O Brasil é medalha de ouro em corrupção”.


Com grande repercussão na mídia dessas bandas, o jornal New York Times, em editorial de capa, escreveu que “o Brasil é medalha de ouro em corrupção”. 

 Janot pede prisão de Renan, Sarney e Jucá por tentarem barrar a Operação Lava Jato

Não levou 24 horas e o país  demonstra que é mesmo campeão nesta modalidade, ao dar a resposta na manhã desta terça feira, num abalo quase sísmico. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou de uma só vez, pedidos ao Supremo Tribunal Federal para levar à prisão o presidente do Senado, Renan Calheiro, o ex-presidente da República, José Sarney, o senador Romero Jucá e, para completar o quarteto, o presidente afastado da Câmara pelo próprio STF, Eduardo Cunha, que continua dando ordens aos seus comandados. O pedido de prisão feito por Janot de certo modo chocou, mas positivamente, a opinião pública. Não se esperava tamanho impacto. 

Janot pede também prisão de Eduardo Cunha ao STF, diz jornal

É exatamente o que o New York Times escreveu em relação à medalha de ouro da corrupção que o país tem demonstrado.  O impacto que o procurador-geral da República agora impõe, está moldado na sua coragem para corrigir a terrível fase que o país atravessava (ou ainda atravessa) e dela terá que sair. O procurador toca nos grandes da República, principalmente em Sarney que deve ter tomado um susto que jamais imaginaria, seja na condição de ex-presidente, de ex-comandante em chefe do Maranhão, e de político que esteve sempre no auge. Precisava-se que algo assim acontecesse para se estabelecer uma mudança que nunca houve. Trata-se, portanto, de uma nova fase da democracia, que dá um giro de, no mínimo, 180 graus. 

O mesmo o abalo sísmico que esta no início deste comentário. Os corruptos que nunca dantes tinham se encolhido, agora terão medo, exatamente porque o país está em processo de mudança. Os corruptos, portanto, temerão. Se cai Sarney (Renan Calheiro, Eduardo Cunha e Jucá já eram esperado) como não apostar nesta mudança?  Não só parte do procurador-geral, Rodrigo Janot, mas também da força da Operação Lava-Jato que o quarteto corrompido procurou caminhos para derrubar. Não deu certo. Agora se espera que o Brasil siga em frente. O caminho chega através da Lava-Jato.

sábado, 4 de junho de 2016

Aos 74 anos, morre Muhammad Ali, lenda eternizada na história do boxe

Três vezes campeão mundial dos pesos-pesados e considerado o maior nome do esporte, ex-boxeador lutava bravamente há três décadas contra o Mal de Parkinson


Morre o homem, e fica a lenda. Faleceu no fim da noite desta sexta-feira nos Estados Unidos (já madrugada de sábado no Brasil) Muhammad Ali, considerado por muitos o maior boxeador de todos os tempos. Aos 74 anos, o ex-campeão mundial dos pesos-pesados perdeu para o Mal de Parkinson a luta mais difícil de sua vida, deixando para sempre um vazio no esporte mundial. O falecimento do genial Ali foi confirmado por Bob Gunnell, porta-voz da família

- Depois de uma batalha de 32 anos contra a doença de Parkinson, Muhammad Ali faleceu com a idade de 74 anos. O tricampeão mundial dos pesos-pesados morreu esta noite. A família gostaria de agradecer a todos por seus pensamentos, orações e apoio, e pede privacidade neste momento - informou Gunnell.
Muhammad Ali (Foto: Reuters)A história se Ali fica perpetuada no Boxe e no esporte mundial (Foto: Reuters)



Tão firme como aguentou as pancadas que levou dentro dos ringues sem nunca ter sofrido um nocaute na carreira, Muhammad Ali também suportou por décadas uma doença degenerativa que afeta os neurônios, o Mal de Parkinson. Derrotado pela paralisia apenas aos 74 anos após muitas lutas e vitórias na vida profissional e pessoal, essa lenda do boxe mundial tem seu nome eternamente gravado na história do esporte, seja por suas atitudes exemplares ou pelo seu cartel de campeão, com 57 vitórias, sendo 37 delas por nocaute, e 5 derrotas.
Nascido na cidade de Louisville, em Kentucky, nos Estados Unidos, com o nome de Cassius Marcellus Clay Jr, ele deu seus primeiros socos no boxe quando tinha 12 anos de idade, em 1954. Na época, teve sua bicicleta nova vermelha e branca, presente do pai, roubada. Ao com encontrar o policial Joe Martin, que também era treinador de boxe, disse que daria uma surra no ladrão e ouvi: “Antes disso, é melhor você aprender a boxear”. O garoto Cassius não perdeu tempo, e depois de seis meses treinando com Martin, venceu sua primeira luta de boxe. 
Muhammad Ali (Foto: Reuters)Um boxeador incomparável, à frente de seu tempo (Foto: Reuters)
Ainda como amador, Cassius Clay conseguiu seu primeiro grande feito aos 18 anos, quando conquistou a medalha de ouro na Olimpíada, na categoria meio-pesado, ao ganhar na final do experiente polonês Zbigniew Pietrzykowski. Na volta aos EUA, apesar de ter sido recebido com festa por uma multidão em sua cidade-natal, um episódio marcante impulsionou sua batalha pelos direitos dos negros e igualdade racial. Em sua biografia, ele conta que entrou em um restaurante cheio de brancos e pediu um hambúrguer, mas a funcionário se negou a servi-lo. “Sou Cassius Clay, campeão olímpico”, explicou, mas de nada adiantou. A alegria deu lugar à decepção, e o boxeador acabou jogando a sua medalha olímpica no Rio Ohio.
Já como profissional, na ocasião com 19 vitórias em 19 lutas, Cassius chega para enfrentar o favorito Sonny Liston em 1964, vence no sétimo assalto em Miami, se torna campeão mundial dos pesos-pesados e grita: “Eu sou o maior”. Pouco depois disso, chegou a se aliar a Malcom X, defensor do nacionalismo negro, e também anunciou ter se convertido à religião islâmica, mudando o seu nome para Muhammad Ali. Em 1967, uma polêmica fez Ali perder o título mundial e ficar afastado do boxe por três anos. Ele se recusou a servir o exército americano na Guerra do Vietnã e ainda fez críticas ao envio de militares para o conflito com os vietcongues.
Muhammad Ali (Foto: Reuters)Cada luta de Ali era uma verdadeira exibição de boxe (Foto: Reuters)

Ali voltou a lutar em 1970 e recuperou o cinturão, mas um ano depois perdeu para Joe Frazier, em um duelo épico de 15 rounds decidido pelos juízes em Nova York. Na sequência, venceu Ken Norton, George Chuvalo Floyd e a revanche contra Joe Frazier, antes de ter a chance de desafiar George Foreman para recuperar o posto de número 1 do mundo. No dia 30 de outubro de 1974, em Kinshasa, capital do antigo Zaire (hoje República Democrática do Congo), Muhammad Ali apanhou quase a luta toda do então jovem Foreman, que demonstrava força diante da velocidade e técnica do adversário. Mas Ali não se abalou. Com personalidade forte e contando com o apoio da torcida africana, provocava Foreman, aguentou os socos e surpreendeu no oitavo round, ao derrubar o oponente com um potente golpe e ganhar por nocaute a "Luta do Século". 
Muhammad Ali (Foto: Reuters)O incontestável talento era acompanhado da irreverência, uma marca registrada (Foto: Reuters)
Outra luta histórica foi a chamada Thrilla in Manilla, nas Filipinas, quando derrotou novamente Joe Frazier em 1975. Na sequência, perdeu o título de campeão do mundo em 1978 para Leon Spinks, mas recuperou sete meses depois ao bater o mesmo lutador, antes de anunciar a aposentadoria em 1979. Muhammali Ali acabou ainda voltando aos ringues em mais duas oportunidades, mas perdeu para Larry Holmes em 1980 e para Trevor Berbick em 1981, antes de pendurar as luvas de vez.
Já fora do boxe, Ali revelou que sofria do Mal de Parkinson em 1984, e usou sua fama para ajudar nas pesquisas para buscar uma cura para a doença, inclusive fazendo tratamento com células tronco. Mesmo doente, rodou o mundo, teve encontros com líderes políticos, fez ações beneficentes e levou sua mensagem de paz e igualdade.  Em 1996, foi homenageado e acendeu a pira dos Jogos Olímpicos de Atlanta, além de ter sido presenteado com uma réplica da medalha olímpica que jogou fora em 1960. Em 2005, desembolsou milhões para construir o Muhammad Ali Center, em Louisville, um centro cultural com atividades para inspirar crianças e adultos e perpetuar os seus princípios.
George Foreman x Muhammad Ali (Foto: Agência AP)Ali nocauteia George Foreman e vence a Luta do Século (Foto: Agência AP)

Ali ganhou diversos prêmios e condecorações pelos seus feitos e foi eternizado em livros e filmes. Já com a saúde debilitada nos últimos anos, não resistiu e acabou morrendo agora em 2016. O enorme legado que deixou, pode ser representado por algumas de suas frases inspiradoras. 
- Eu odiava cada minuto dos treinos, mas dizia para mim mesmo: Não desista! Sofra agora e viva o resto de sua vida como um campeão. 
- Aquele que não tem coragem suficiente para aceitar riscos, não irá conquistar nada na vida. 
Muhammad Ali ficou o tempo inteiro sentado em uma cadeira (Foto: Divulgação/Universidade de Louisville)Depois de 32 anos, Ali enfim perdeu a luta para o Mal de Parkinson (Foto: Divulgação/Universidade de Louisville)

- Impossível é apenas uma grande palavra usada por gente fraca que prefere viver no mundo como está em vez de usar o poder que tem para mudá-lo. Impossível não é um fato, é uma opinião. Impossível não é uma declaração, é um desafio. Impossível é hipotético. Impossível é temporário. 
- Quanto mais nós ajudamos os outros, mas nós ajudamos a nós mesmos. 
- Se minha mente pode conceber isso e meu coração pode acreditar, então eu posso alcançar isso.
Muhammad Ali (Foto: Reuters)O esporte perde um dos maiores de todos os tempos, mas a lenda Muhammad Ali seguirá viva para sempre (Foto: Reuters)Fonte: http://globoesporte.globo.com/boxe/noticia/2016/06/morre-aos-74-anos-muhammad-ali-uma-lenda-na-historia-do-boxe.html