domingo, 18 de julho de 2010

OPERAÇÃO EM "MAIRI " E VÁRIOS CARROS ROUBADOS E CLONADOS SÃO APREENDIDOS"

Uma operação da polícia do Semi-Árido - CAESA em conjunto com a delegada Lúcia Jansen, da cidade de Morro do Chapéu, apreendeu 17 veículos roubados e clonados . Dois homens foram presos, Ramon Oliveira da Cruz que morava em Salvador e que atualmente reside em Morro do Chapéu, é apontado por várias pessoas de ser o vendedor dos carros apreendidos.

Segundo a delegada Rogéria Araujo, da delegacia de repressão a furtos e roubos de veículos de Salvador, Ramon vem sendo investigado por possível envolvimento de roubos e veículos em várias cidades da Bahia.

O delegado Hélio Pitangueira da cidade de América Dourada, apontou Ramon como responsável por vender carros roubados que foram apreendidos no mês passado na cidade. Preso em flagrante por porte ilegal de armas, Ramon tem mandado de prisão na delegacia da cidade de Mairi, por homicídio.

Adailton Barbosa da Silva (vulgo Galego) que mora no povoado de Angico município de Mairi, foi preso por receptação qualificada de veículos, e com ele a polícia apreendeu um carro roubado e uma possível experiência do cultivo de maconha , material que será encaminhado para perícia policial.

No patio da Delegacia de Mairi, até o dia de ontem 17 de julho tinha 13 veículos apreendidos e vária motos, sendo aprendido na parte da manhã deste domingo mais 2 veiculos e uma moto. Dentre os veículos muitos carros novos. A Operação continua e mais uma vez a Companhia de Caatinga faz um excelente trabalho em Mairi

sexta-feira, 16 de julho de 2010

NEM UM NEM O OUTRO

Montagem inteligentissima onde o Polvo prefere o suicidio do que ter que escolher quem vencerá as eleições !

quinta-feira, 15 de julho de 2010

' OPERAÇÃO CARACARÁ "

Nove policiais militares, 13 empresários, um agente de tributos Estaduais e um contador foram presos e 146 veículos apreendidos. Esse foi o resultado da megaoperação, denominada “Caracará”. A quadrilha é acusada de sonegar aproximadamente R$ 1,6 bilhão nos últimos cinco anos nos estados da Bahia e Sergipe.

A Operação Caracará vem investigando a organização criminosa há três anos e contou com o apoio de 315 servidores, entre promotores públicos, policiais civis e militares e servidores fazendários A Operação Caracará vem investigando a organização criminosa há três anos e contou com o apoio de 315 servidores, entre promotores públicos, policiais civis e militares e servidores fazendários

Diariamente, pelo menos 50 carretas transitavam pelos postos com a cobertura do esquema, provocando prejuízo estimado em R$ 27 milhões por mês, mais de R$ 320 milhões por ano. A maioria das mercadorias circuladas pelos esquemas fraudulentos era de produtos resultantes de aves congeladas, bebidas alcoólicas quentes, farinha de trigo e açúcar.

A força-tarefa começou a cumprir 30 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão nas cidades de Irará, Itabuna, Conceição do Jacuípe, Vitória da Conquista, Salvador e Alagoinhas contra nove policiais, 19 empresários, um contador, uma servidora pública, além de 26 mandados de busca e apreensão em residências, empresas e escritórios de contabilidade.

Na capital baiana, a operação prendeu Igor Ferreira Cruz, Mário Sérgio Ferreira, Clivio Pimentel, Waldir Vaz (empresários) e Círio Machado (contador); em Vitória da Conquista, Cácia Maria Macedo (agente de tributos), Jorge Ferreira Almeida, Marco Alan Meireles, Edilson Ferreira, Jammes Dean Santana, Isaac Pereira Dias e Breno Macedo (empresários); além dos empresários de Riação do Jacuípe, José Carneiro de Oliveira; Alagoinhas, Luiz Edson Bastos; e Itabuna, Doaldo Marques dos Anjos.

A força-tarefa foi formada pelas secretarias estaduais da Fazenda (Sefaz) e da Segurança Pública (SSP) e pelo Ministério Público do Estado da Bahia. Participam da operação cerca de 223 policiais, delegados de polícia e servidores da SSP, além de 100 funcionários da Sefaz.

FONTE: Acorda cidade

ESMERALDA DE 381 Kg AVALIADA EM 370 MILHÕES DE DOLARES



Esmeralda da bahia: a pedra encontrada em 2001 foi inicialmente negociada por R$ 10 mil

O que poderia ser a salvação de garimpeiros que passam a vida em busca da pedra perfeita tornou-se o centro de uma disputa de proporções internacionais. O alvo é uma esmeralda de 380 quilos, batizada de Esmeralda da Bahia, extraída da Serra da Carnaíba, em pleno sertão, no ano de 2001. Avaliada em US$ 370 milhões, ela se encontra no departamento de polícia de Los Angeles desde dezembro do ano passado. Motivo: cinco pessoas disseram ser donas da pedra.
O caso aguarda julgamento. Até lá, algumas questões ainda devem ser respondidas. Não está claro como a pedra saiu do Brasil e foi parar nos Estados Unidos e, muito menos, como, em apenas sete anos, seu valor saltou de R$ 10 mil para US$ 370 milhões. Tudo isso por uma esmeralda que provavelmente nunca será lapidada. É que, apesar do tamanho, a pedra, composta de esmeralda e xisto, um tipo de minério da cor negra, não serve para ser transformada em joia,pois os cristais que brotam de seu interior têm pouco valor de mercado.
A Esmeralda da Bahia, dizem os especialistas, é para ser apreciada como uma obra de arte da natureza. A pendenga começou quando um garimpeiro da Serra da Carnaíba retirou a gigantesca pedra da mina e a vendeu por R$ 10 mil a um intermediário que, por sua vez, revendeu-a por R$ 45 mil a Élson Ribeiro, um negociador local. Os garimpeiros acreditam que Ribeiro tenha vendido a pedra a um americano não identificado e que não recebeu nada por isso. Procurado por DINHEIRO, Ribeiro não quis dar entrevista. "Ninguém sabe onde estão os papéis de exportação desta pedra e nem como ela foi parar nos Estados Unidos", afirma um garimpeiro local. O curioso é que, em dezembro de 2008, a polícia de Los Angeles, nos Estados Unidos, atendeu a um chamado feito pelo investidor americano Larry Biegler, por causa do roubo da mesma esmeralda. Após recuperar o tesouro, a polícia soube de outros quatro americanos que se declaravam donos da pedra. Biegler, que denunciou o sumiço, afirma que mantinha a esmeralda em um depósito em Los Angeles e que esta foi retirada de lá.
A pedra foi encontrada com outros dois investidores, Todd Armstrong e Kit Morrison, que disseram tê-la recebido de Biegler como garantia de uma transação de diamantes que não aconteceu. Biegler, por sua vez, afirma ter conseguido a pedra ao se associar com o geólogo Keneth Conetto, que comprou a pedra no Brasil e estava tentando vendê-la.
Ao saber do caso, Conetto contratou um advogado para clamar a posse da gema. Há também o empresário Anthony Thomas, que diz ter comprado a pedra no Brasil. "A avaliação de US$ 370 milhões é equivocada. É improvável que seu valor ultrapasse alguns milhões. Além do mais, o modo como a pedra foi transportada não sugere um serviço de profissionais", afirma Hécliton Henriques, presidente do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos. Com tantos supostos donos, a esmeralda está mais próxima do ouro de tolo.
Estive dia 12 de junho na cidade de Carnaíba, onde todos lamentam a negociata feira pelo Garimpeiro, oportunidade em que deparei com um bebado do tipo pegajoso e chato, mas que todos daquela cidade é grato ao pai do referido bebado por ser o primeiro homem a descobrir esmeraldas nas Serras da Carnaíba






quarta-feira, 14 de julho de 2010

Nuguaçu - Um pedacinho do paraiso!

Nuguaçu tambem conhecido como Campo do Meio fica no municipio de Mirangaba - Bahia. Nuguaçu é a terra dos avós de Dedé Mairi e com muito orgulho é um dos netos mais parecido com o avó João Gomes dos Santos, tambem conhecido como João Gongo, por vários casamentos pela grande quantidade de filhos, sendo hoje a familia Gongo uma das maiores familias de Nuguaçu.
Região rica em ouro e esmeraldas fica a 9 km da cidade de Carnaiba, lugar de bela paisagem e belas cachoeiras.

A Lei Complementar 180/78 assegura que filhos solteiros de servidores públicos do Estado


Maitê Proença voltará a receber pensão mensal de R$ 13 mil

Atriz teve benefício cortado no ano passado
Maitê Proença voltará a receber todo mês uma pensão de R$ 13 mil do Governo de São Paulo. De acordo com informações divulgadas na edição desta quarta-feira, 14, no jornal Diário de S. Paulo, a quantia é uma pensão que a atriz recebe de seus falecidos pais, ex-funcionários públicos.
O pai da artista, Carlos Eduardo Gallo, era promotor de justiça e a mãe, Margot Proença, uma professora. O pagamento do benefício havia sido interrompido no ano passado, depois da entidade previdenciária de São Paulo, a SPPrev, alegar que a atriz foi casada e, por conta disso, não poderia ter mais direito ao valor.
Para atestar que a atriz era casada com o empresário Paulo Marinho, a SSPrev recorreu a um livro sobre a artista. Na publicação, ela fala sobre a relação que teve ao lado do empresário, com o qual viveu por 12 anos.
Maitê entrou com um processo afirmando manter uma união estável. A Lei Complementar 180/78 assegura que filhos solteiros de servidores públicos do Estado recebam pensões permanentes após a morte dos pais. Ainda cabe recurso da decisão.