Com apenas 17 anos de idade e medindo 2 metros e 18 centímetros de altura, Rodrigo Santos Motta, afirma que sofre bullying desde criança. Ele revelou em entrevista ao GIRO que por conta dos transtornos sofridos, dificilmente sai de casa e não gosta de fotos. “Eu me sinto mal com isso. Os outros ficam com preconceito me colocam apelidos que não gosto, por isso prefiro ficar mais em casa”, disse. Rodrigo conta que o crescimento anormal acelerou quando ele tinha 13 anos de idade.
O jovem que sonha em ser policial revelou que já foi submetido a um exame neurológico, através do qual um médico de Ipiaú diagnosticou que ele sofre de um problema no cérebro, que pode leva-lo a morte a qualquer momento. “O médico falou que pode acontecer dele dormir e não acordar mais. Esse é o nosso maior medo”, disse Tais Cerqueira, prima de Rodrigo. Além desse problema grave de saúde, a família suspeita que ele sofra de gigantismo, mas ainda não conseguiram fazer exames que confirmem a doença.
Rodrigo vivia na zona rural de Ibirapitanga, no sul da Bahia, e há mais de um mês decidiu parar os estudos e morar com a avó no bairro Euclides Neto, em Ipiaú. A prima dele diz que tem recebido apoio da secretaria social do município de Ipiaú, mas acrescentou que o rapaz carece de ajuda para adquirir roupas, comida e uma cama adequada ao seu tamanho. Ela disponibilizou um número de telefone fixo para que as pessoas sensibilizadas com o caso do jovem possam colaborar entrando em contato através do 73 3531-6721.
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