O empresário
Caio Gorentzvaig, ex-acionista da Petroquímica Triunfo, no Rio Grande do
Sul, postou vídeo na internet na 2ª feira (14.abr.2014) no qual faz
duras acusações de corrupção na Petrobras e ataca a presidente da
República Dilma Rousseff, o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli e
o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto da Costa, que
está preso. Assista ao vídeo abaixo:
Gorentzvaig,
cujo pai, Boris, foi o fundador da petroquímica, afirma que a Petrobras
“virou um condomínio político de ladrões de primeira linha”. Ele diz que
a Triunfo foi “expropriada'' em maio de 2009 por decisão de Dilma,
Gabrielli e Roberto da Costa, em uma operação que teria beneficiado a
Odebrecht, por meio da sua empresa petroquímica, a Braskem, e cobra
apuração do Ministério Público Federal.
Segundo Gorentzvaig, após um processo litigioso, o juiz da 3ª Vara Cível de Porto Alegre propôs que a Petrobras vendesse sua parte na Triunfo Petroquímica por R$ 250 milhões à sua família. A estatal teria cobrado um valor maior, de R$ 355 milhões, coberto pelos Gorentzvaig. Apesar disso, segundo o empresário, a Petrobras reucou e disse que, por razões estratégicas, não tinha mais interesse em vender sua parte na Triunfo. Depois, diz Gorentzvaig, a Petrobras vendeu sua participação na Triunfo para a Braskem, da Odebrecht, por R$ 118 milhões. Como eram minoritários, os Gorentzvaig teriam sido obrigados a sair da empresa.
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Ao final do vídeo, Gorentzvaig, que foi candidato a deputado federal em 2010 pelo PPS-SP, pede que o Ministério Público investigue a suposta “relação promíscua” do Grupo Odebrecht com a Petrobras, inclusive o polo petroquímico de Paulínia. Ele diz ter “vários documentos” e que fará novas acusações. “Vocês vão se surpreender. (…) É maior do que Pasadena”.
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Segundo Gorentzvaig, após um processo litigioso, o juiz da 3ª Vara Cível de Porto Alegre propôs que a Petrobras vendesse sua parte na Triunfo Petroquímica por R$ 250 milhões à sua família. A estatal teria cobrado um valor maior, de R$ 355 milhões, coberto pelos Gorentzvaig. Apesar disso, segundo o empresário, a Petrobras reucou e disse que, por razões estratégicas, não tinha mais interesse em vender sua parte na Triunfo. Depois, diz Gorentzvaig, a Petrobras vendeu sua participação na Triunfo para a Braskem, da Odebrecht, por R$ 118 milhões. Como eram minoritários, os Gorentzvaig teriam sido obrigados a sair da empresa.
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Editado por Folha PolíticaLeia mais notícias do poder e da sociedade em Folha Política
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