Superintendente da Via Bahia diz que obras em rodovias dependem da cobrança de pedágio
Essa foi a 5º reunião realizada para discutir a privatização das rodovias, especialmente a BR-324. A audiência está programada para o Senado Federal, com a participação da ANTT e do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes.
Os problemas que envolvem as BRs 324, 116 Sul e Norte administradas pela concessionária Via Bahia, foram debatidos na manhã desta sexta-feira (4) durante audiência pública na Prefeitura de Feira de Santana.
Dirigentes da Via Bahia e da Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foram questionados sobre as condições das pistas e dos constantes congestionamentos.
O diretor-superintendente da Via Bahia, José Carlos Larvas Fernandes, contestou que a BR-324 esteja em péssimo estado de conservação.
Ele informou que hoje é incomparável a condição da pista atual com a antiga antes da licitação. José Carlos informou também que os serviços que vêm sendo realizados na rodovia é que causam os congestionamentos na pista.
Ele enfatiza, no entanto, que para resolver o problema terá que manter as equipes atuando. Sobre a possibilidade de suspensão da cobrança do pedágio, José Carlos disse que se isso ocorrer vai inviabilizar as obras.
Durante a audiência pública o secretario municipal de Desenvolvimento Urbano, José Pinheiro, reclamou que devido às condições precárias da avenida Eduardo Fróes da Mota (Contorno), o tráfego de veículos pesados como caminhões e carretas está sendo desviado para avenida Presidente Dutra.
Ele disse que essa situação vem provocando dois problemas graves para a cidade de Feira de Santana: O congestionamento que vai do viaduto próximo ao Clube de Campo Cajueiro ao viaduto da BR-116 Sul e a formação de buracos em todo o trecho de aproximadamente 6 km.
O gerente da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Deuzenir Martins, informou na reunião que em dez dias deverá autorizar a duplicação da parte sul do Contorno.
“Ao duplicar a rodovia ela vai passar a ter acostamentos, passarelas, viadutos e outros equipamentos para dar mais segurança à população", afirmou.
Um dos questionamentos feitos durante a audiência pública está relacionado à fiscalização da ANTT à Via Bahia. Deuzenir contestou e disse que a empresa vem recebendo notificações, multas e até processos administrativos quando deixa de cumprir alguma determinação.
O prefeito Tarcízio Pimenta reclamou dos transtornos que os constantes congestionamentos vem trazendo para as pessoas da comunidade e autoridades. “Estamos cancelando audiências e deixando de resolver alguns problemas. Imagine que esses prejuízos são ainda maiores para os cidadãos", afirmou.
Na opinião do deputado estadual José Neto, a audiência pública foi muito produtiva.
Essa foi a 5º reunião para se discutir questões relacionadas á privatização de rodovias pela Via Bahia especialmente a BR- 324. José Neto informou que já tem audiência programada para o Senado Federal com a participação de representantes da ANTT e do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes com objetivo de se debater a situação das rodovias.
Ele acredita que se não houver uma solução definitiva, a empresa pode ter o contrato suspenso ou cancelado.
Participaram da audiência pública, vereadores da cidade de Amélia Rodrigues, deputados Carlos Geilson, José de Arimatéia, José Neto e a deputado Graça Pimenta. Várias lideranças e representantes de entidades também fizeram muitos questionamentos sobre a falta de ação da Via Bahia e cobraram mais empenho da ANTT na fiscalização dos serviços.
O diretor-superintendente da Via Bahia, José Carlos Larvas Fernandes, contestou que a BR-324 esteja em péssimo estado de conservação.
Ele informou que hoje é incomparável a condição da pista atual com a antiga antes da licitação. José Carlos informou também que os serviços que vêm sendo realizados na rodovia é que causam os congestionamentos na pista.
Ele enfatiza, no entanto, que para resolver o problema terá que manter as equipes atuando. Sobre a possibilidade de suspensão da cobrança do pedágio, José Carlos disse que se isso ocorrer vai inviabilizar as obras.
Durante a audiência pública o secretario municipal de Desenvolvimento Urbano, José Pinheiro, reclamou que devido às condições precárias da avenida Eduardo Fróes da Mota (Contorno), o tráfego de veículos pesados como caminhões e carretas está sendo desviado para avenida Presidente Dutra.
Ele disse que essa situação vem provocando dois problemas graves para a cidade de Feira de Santana: O congestionamento que vai do viaduto próximo ao Clube de Campo Cajueiro ao viaduto da BR-116 Sul e a formação de buracos em todo o trecho de aproximadamente 6 km.
“Ao duplicar a rodovia ela vai passar a ter acostamentos, passarelas, viadutos e outros equipamentos para dar mais segurança à população", afirmou.
Um dos questionamentos feitos durante a audiência pública está relacionado à fiscalização da ANTT à Via Bahia. Deuzenir contestou e disse que a empresa vem recebendo notificações, multas e até processos administrativos quando deixa de cumprir alguma determinação.
O prefeito Tarcízio Pimenta reclamou dos transtornos que os constantes congestionamentos vem trazendo para as pessoas da comunidade e autoridades. “Estamos cancelando audiências e deixando de resolver alguns problemas. Imagine que esses prejuízos são ainda maiores para os cidadãos", afirmou.
Na opinião do deputado estadual José Neto, a audiência pública foi muito produtiva.Essa foi a 5º reunião para se discutir questões relacionadas á privatização de rodovias pela Via Bahia especialmente a BR- 324. José Neto informou que já tem audiência programada para o Senado Federal com a participação de representantes da ANTT e do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes com objetivo de se debater a situação das rodovias.
Ele acredita que se não houver uma solução definitiva, a empresa pode ter o contrato suspenso ou cancelado.
Participaram da audiência pública, vereadores da cidade de Amélia Rodrigues, deputados Carlos Geilson, José de Arimatéia, José Neto e a deputado Graça Pimenta. Várias lideranças e representantes de entidades também fizeram muitos questionamentos sobre a falta de ação da Via Bahia e cobraram mais empenho da ANTT na fiscalização dos serviços.
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