Está preso no 101º DP, no bairro
Jardim das Imbuias, em São Paulo, Mauro Canônico, de 37 anos, irmão do
percussionista da banda de forró universitário Falamansa, André Canônico,
conhecido como "Dézinho".
Na tarde de
sexta-feira, ele teria estrangulado a própria mãe, Ana Sudário Canônico, de 59
anos, e confessado o crime ao padrasto, alegando que atendeu a um pedido dela,
que estaria com câncer na garganta. O crime ocorreu na casa da família, no
condomínio Riviera Paulista, bairro Jardim São Luiz, zona sul de São
Paulo.
Segundo o pai do
suspeito, o filho sofre de esquizofrenia e teria cometido o crime porque deixou
de tomar remédios controlados de que faz uso. Ele disse ainda que o filho é
interditado judicialmente - o que o impede de responder a processo
criminal.
De acordo com informações da PM, ela foi chamada para uma ocorrência de agressão de filho contra mãe. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram a aposentada morta, caída em um dos corredores da casa e vários utensílios domésticos como pratos quebrados e talheres.
De acordo com informações da PM, ela foi chamada para uma ocorrência de agressão de filho contra mãe. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram a aposentada morta, caída em um dos corredores da casa e vários utensílios domésticos como pratos quebrados e talheres.
No depoimento dado
à polícia, o pai do suspeito contou que, ao chegar em casa, por volta das 14
horas, tocou a campainha e ligou no celular de Mauro, mas não teve resposta.
Após gritar o nome do filho, o pai do suspeito disse que Mauro Canônico abriu a
porta da residência e anunciou que havia matado a própria mãe porque ela estava
com câncer na garganta e pediu para ser morta.
Mauro Canônico não prestou depoimento porque, segundo consta no Boletim de Ocorrência, estava com o "estado psíquico alterado".
A assessoria de imprensa do Falamansa informou os integrantes não vão se pronunciar a respeito do caso nem publicar nota oficial. também não informou se haverá alteração na agenda de shows da banda.
Mauro Canônico não prestou depoimento porque, segundo consta no Boletim de Ocorrência, estava com o "estado psíquico alterado".
A assessoria de imprensa do Falamansa informou os integrantes não vão se pronunciar a respeito do caso nem publicar nota oficial. também não informou se haverá alteração na agenda de shows da banda.
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