quinta-feira, 12 de abril de 2012

Médica perde controle de veículo mata uma pessoa e atropela cinco


Na manhã desta quinta-feira (12), na Avenida Manoel Dias da Silva, no bairro da Pituba, um carro atropelou cinco pessoas que aguardavam atendimento na porta de uma clínica. As vítimas foram socorridas para o Hospital Geral do Estado (HGE) e pouco antes das 10h, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) confirmou a morte de uma que atropelou cinco pessoas, atropelou cinco pessoas,
De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), cinco pessoas estavam em frente a uma clínica aguardando atendimento quando foram atingidas pelo veículo. Uma das vítimas, Gissélia Santos Silva, 48 anos, foi socorrida ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu e veio a óbito.

O carro, um Fox Volkswagem, dirigido pela médica Lorena Cavalcante Reis Silva, 25 anos, não conseguiu engatar a marcha lenta em um engarrafamento na ladeira que liga a Pituba ao bairro de Amaralina, e voltou de ré. As vítimas estavam do lado de fora da clínica.

Três unidades do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) prestaram socorro às vítimas e as levaram para o Hospital Geral do Estado (HGE).

Uma das vítimas, Alderiva Antônio Santos Silva, de 81, está em estado grave. Ela tem uma das pernas amputadas e estava em uma cadeira de rodas. De acordo com agentes do HGE, a idosa sofreu fraturas graves.

Além de Alderiva, permanecem internados no hospital: Maria da Conceição Silva Costa, 63 anos, Ana Maria Santos Novais, 60, e um homem de 50 anos.
Nilton Tormes,delegado titular da 16ª Delegacia Territorial (DT/Pituba) suspeita que a médica que atropelou cinco pessoas, , na Pituba errou na troca de marchas do veículo, provocando o acidente.
Ela perdeu o controle do veículo na ladeira. “Possivelmente, engatou a marcha errada, o veículo desceu e acabou atropelando as pessoas que estavam do lado de fora da clínica”.

Acompanhada por familiares e um advogado, a médica esteve na delegacia logo após o acidente, mas estava emocionalmente abalada e não pôde prestar depoimento. “Como ela estava muito abalada, nervosa, chorosa, desesperada, na verdade, pelo ocorrido, foi agendado (o depoimento) para o próximo plantão para que ela pudesse esclarecer o que de fato ocorreu”, completa o delegado.

 

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