BARREIRAS: HOMEM NATURAL DE MAIRI É PRESO ACUSADO DE MATAR POR CAUSA DE CÃO
A Polícia
Civil de São Desidério prendeu na tarde desta sexta-feira (27), no interior de
um bar, o Vaqueiro Manoel Pereira da Silva, 35 anos, natural de Mairi/BA, autor
do assassinato de Paulo César Correa dos Santos, 31 anos, ocorrido na Chácara
do Van, localidade de Barreiras Sul. Paulo morreu no Hospital do Oeste na
última quarta-feira (25), após ser atingido com dois tiros.
Nas primeiras informações colhidas no local do crime, testemunhas declararam a polícia que Paulo foi morto porque abriu o portão da chácara onde trabalhava com Manoel, fazendo com que um cachorro do autor fugisse e fosse atropelado e morto.
Ao ser apresentado na noite de ontem, no Complexo Policial de Barreiras, o acusado afirmou ao delegado Francisco Carlos de Sá, que Paulo enciumado por causa do seu bom desempenho nas atividades diárias na chácara, vinha constantemente discutindo com ele, e, finalmente voltaram a ter uma nova desavença, desta vez, por causa do cachorro.
O mesmo alega que praticou o assassinato, após descobrir que a vítima havia matado o cão por estrangulamento e jogado na BR 135.
Ainda de acordo com o autor, ao ser questionado sobre a morte do animal, Paulo investiu contra ele usando um porrete e neste momento teve que reagir lhe atingindo pela primeira vez com um tiro na barriga e em seguida efetuou o segundo disparo que o atingiu no braço e rosto.
Versão que Maria José, ex-companheira de convívio de Paulo, diz ser mentirosa. Ela cita que, ele era um homem tranquilo e nunca demonstrou ter inveja de ninguém. Revoltada, a mulher que possuía um filho de quatro anos com o falecido, clama por justiça.
A arma usada foi uma espingarda cartucheira de calibre 28 e não uma 12 como informaram na ocasião do crime à polícia.
O homicida trabalhava na chácara há cinco meses e a vítima possuía muito mais tempo de serviço que ele. O caso ainda vai ser apurado pela Polícia Civil.
Nas primeiras informações colhidas no local do crime, testemunhas declararam a polícia que Paulo foi morto porque abriu o portão da chácara onde trabalhava com Manoel, fazendo com que um cachorro do autor fugisse e fosse atropelado e morto.
Ao ser apresentado na noite de ontem, no Complexo Policial de Barreiras, o acusado afirmou ao delegado Francisco Carlos de Sá, que Paulo enciumado por causa do seu bom desempenho nas atividades diárias na chácara, vinha constantemente discutindo com ele, e, finalmente voltaram a ter uma nova desavença, desta vez, por causa do cachorro.
O mesmo alega que praticou o assassinato, após descobrir que a vítima havia matado o cão por estrangulamento e jogado na BR 135.
Ainda de acordo com o autor, ao ser questionado sobre a morte do animal, Paulo investiu contra ele usando um porrete e neste momento teve que reagir lhe atingindo pela primeira vez com um tiro na barriga e em seguida efetuou o segundo disparo que o atingiu no braço e rosto.
Versão que Maria José, ex-companheira de convívio de Paulo, diz ser mentirosa. Ela cita que, ele era um homem tranquilo e nunca demonstrou ter inveja de ninguém. Revoltada, a mulher que possuía um filho de quatro anos com o falecido, clama por justiça.
A arma usada foi uma espingarda cartucheira de calibre 28 e não uma 12 como informaram na ocasião do crime à polícia.
O homicida trabalhava na chácara há cinco meses e a vítima possuía muito mais tempo de serviço que ele. O caso ainda vai ser apurado pela Polícia Civil.
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