Na pagina do orkut na comunidade Mairi, encontrei um questionamento interessante e que faz sentido, desta vez é relativo as correntes colocadas pelo proprietário do Bar do nosso mini Shopping, Biro.
Diz Cássio Games: "Se realmente houvesse
tamanha necessidade de fechar aquela passagem ,uma vez que a nossa praça sofreu
recentes reformas, teriam feito um calçadão ali também, não acha?
Do jeito que esta,
está tirando nosso direito de ir e vim, o que isso?
Olha sem contar que a
noite ao passarmos pelo beco ao lado da Igreja ,com nossa família, ainda somos
surpreendidos com os “MIJÕES” , Isso quando alguns engraçadinhos
não fecham ali com um carro."
MAIRI TA É ABANDONADO
MESMO."
Dezenas de pessoas e proprietários de veículos, concordam com Cássio. A invasão e isolando com correntes como se fosse proprietário, ocasionando sérios transtornos principalmente no transito de Mairi, veículos tem que transitar por um beco apertado congestionando constantemente nos fins de semana é um absurdo.Ou seja regalias e comodidade indevidas para Biro e transtornos para o resto da população.
Se existisse um movimento festivo com musica ao vivo, justificaria o isolamento do espaço, mas isolar para causar propositadamente transtorno no transito, e cercear o direito dos outros de ir e vim !
Se existisse um movimento festivo com musica ao vivo, justificaria o isolamento do espaço, mas isolar para causar propositadamente transtorno no transito, e cercear o direito dos outros de ir e vim !
Imaginem se Paulo de Agostinho e os proprietários dos trailers de lanche resolverem também colocar correntes, vamos ter um espaço inacessível, se a prefeitura concede essa regalia absurda para Biro tem também que conceder para outros comerciantes, levando-se em conta que todos tem o mesmo direito.
Em várias cidades os calçadões interligam praça a igreja, Baixa Grande, Paripiranga, e outras, em Mairi inverteram o calçadão, não se colocou como prioridade a Igreja Católica, nem no bem estar dos fieis e sim no bem estar dos comerciantes.
Em várias cidades os calçadões interligam praça a igreja, Baixa Grande, Paripiranga, e outras, em Mairi inverteram o calçadão, não se colocou como prioridade a Igreja Católica, nem no bem estar dos fieis e sim no bem estar dos comerciantes.
As correntes oferecem tanto perigo quanto os carros, as correntes, imagine uma criança uma pessoa idosa com pouca visão se embaraçar naquele trabôlho ! Pode quebrar um braço uma perna. Uma amiga de pré-nome Luciana(gestante) saiu do Parque de Exposição de Feira correndo para pegar o Coletivo, não viu uma corrente caiu, teve várias escoriações e perdeu o bebê.
Como podemos vê não só foi o Prefeito de Queimadas que loteou a praça e fez uma doação irregular a Ciganos(Fato noticiado na imprensa), aqui também em Mairi se faz loteamento e doação da praça que deveria ser do povo.
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